Em todos os tipos de indústria?

Sim!

E por uma razão bastante simples: todo o mundo material é formado por elementos e substâncias químicas. Nesta lista podem-se incluir itens básicos (como a água, o ar e a terra) e produtos de consumo obtidos por processos industriais (como o papel, as bebidas, os fertilizantes e até o mouse que você usa aí no seu computador).

Além dos laboratórios, o (a) químico (a) pode atuar em demais atividades que exijam acompanhamento profissional, como projeto, planejamento e controle de produção; 

desenvolvimento de produtos; operações e controle de processos químicos; saneamento básico; tratamento de resíduos industriais; segurança; gestão de meio ambiente e, em alguns casos específicos, vendas, assistência técnica, planejamento industrial e até direção de empresas. Há ainda a chamada Química Forense, que tem sido grande aliada dos investigadores para a solução de crimes.

A comemoração específica é uma referência à publicação da Lei 2.800, que, em 1956, criou o Conselho Federal de Química (CFQ) e os Conselhos Regionais de Química (CRQs). 

A lei veio para regulamentar o exercício profissional, que deixou de ser feito pelo Ministério do Trabalho e passou a ser realizado por profissionais da Química, eleitos para dirigir os Conselhos.

Atualmente existem 21 Conselhos Regionais de Química no Brasil. Eles orientam suas ações de acordo com resoluções normativas e ordinárias publicadas pelo Conselho Federal de Química, que tem sede em Brasília.

Estimativas dão conta de que, hoje em dia, o Brasil conte com cerca de 120 mil profissionais de Química registrados.

Nós, da UNEF, deixamos aqui nossos parabéns para todos os profissionais de Química do Brasil.

[Fonte: www.crq4.org.br]