Conta aqui para a gente...qual é a importância da música na sua vida?
Há quem diga que a combinação harmoniosa e expressiva de sons foi a melhor invenção da Humanidade.
Bom, não há dúvidas de que, se não foi a melhor, certamente, foi uma das grandes contribuições da inteligência humana.
A verdade – já constatada por diversos especialistas – é que a música nos influencia.
De que forma?
A gente te explica...
De acordo com alguns pesquisadores, a música afeta o caráter e a sociedade porque cada pessoa é capaz de trazer para dentro de si a harmonia ouvida e esta acaba por influenciar os pensamentos, as emoções, a saúde e os movimentos do corpo. Ou seja, a música tem impacto direto no bem estar do ser humano.
Se formos pensar bem, faz sentido mesmo.
Já parou para reparar como a música afeta nosso humor?
A música, de fato, altera nosso estado de espírito. Preste atenção como o corpo reage – imediatamente – às vibrações dos sons. Emoções são despertadas e elas interferem no funcionamento do organismo humano.
Há, inclusive, teorias que comprovam as reações de células e órgãos por meio das emoções que são deflagradas.
A comprovação de que tem efeito mesmo vem por meio, por exemplo, da musicoterapia, usada por muitas pessoas para diversos tipos de cura.
A música pode alterar e liberar partes reprimidas inscritas em nosso corpo. Cada um de nós traz em si – em forma de movimento – as marcas de nossa história. E apreendemos padrões de movimento que nos ditam / ditaram o que fazer ou deixar de fazer.
Utilizando aparelhos de diagnóstico por imagens, cientistas já se dedicaram a medir a liberação de dopamina e a atividade do cérebro. Em paralelo, sensores forma usados para informar a frequência cardíaca e respiratória dos voluntários, bem como suas temperaturas ou sinais de estremecimento de prazer no nível da pele.
Os resultados indicaram que a dopamina é liberada, antes do prazer associado à música ouvida, e durante o próprio pico de prazer, ou seja, no auge emocional. São dois processos fisiológicos distintos que envolvem diferentes regiões do cérebro.
O nível de liberação da dopamina varia com a intensidade da emoção e do prazer.
Interessante, não?
[Fonte: psicoter.com.br]