A afirmação é corretíssima!

É preciso ter claro que o sono pode ajudar ou – sim – atrapalhar a vida de uma criança. 

Atrapalhar?

Verdade! É que, ao contrário do que possamos pensar, não se trata “apenas” de dormir a noite inteira. É preciso entender a forma como o sono infantil funciona.

De acordo com a fase em que estejam, existe uma média recomendada de horas de sono para os pequenos.

Por exemplo, os bebês costumam dormir e acordar em horários diferentes. E por que isso acontece?

Porque eles ainda não desenvolveram – totalmente – o ritmo de sono. Isso significa que não seguem o ciclo natural de dia e de noite e quem tem um bebê em casa bem sabe que isso pode demorar meeeeses para acontecer.

É cansativo, mas, a verdade é que, até que se ajustem ao dia, bebês podem ficar acordados por loooongos períodos à noite.

E para completar, se comparado ao do adulto, o sono do bebê é totalmente diferente: o período de repouso profundo é menor e os ciclos são mais curtos. É apenas e tão somente por isso que qualquer mínimo ruído – ou pequeno desconforto – faz com que eles, rapidamente, despertem. Para “suprema felicidade” dos pais.

Para os que são pais de primeira viagem, especialistas passam a dica: pular sonecas durante o dia não faz com que o bebê durma melhor à noite. A palavra de ordem, seja de dia ou de noite, é uma só: rotina.

E para ficar bem claro, sim, bebês precisam de mais horas de sono do que os adultos. Por exemplo, crianças com menos de 3 meses costumam dormir o dobro de horas que os pais e, metade desse período, durante o dia.

Traduzindo em números exatos, significa dizer que um recém-nascido, geralmente, dorme em torno de 16 a 20 horas por dia.

Já uma criança de 1 ano dorme cerca de 10 horas por noite (e tira duas sonecas durante o dia, de 1 a 2 horas cada uma).

Claro que não se pode esquecer que cada bebê tem suas peculiaridades e, por isso mesmo, alguns podem dormir até duas horas a mais (ou a menos) que os outros.

Ficou mais claro agora, não?

[Fonte: leiturinha.com.br]